Conheça nossos candidatos
Vote no PSOL! Voto 50!
As candidaturas do PSOL Niterói representam cada canto de nossa cidade. O compromisso com a diversidade é uma prioridade para nosso partido, portanto nossa nominata tem mulheres, pessoas negras, lgbts e além disso, tem professor, profissional da saúde, lideranças de favela, e tantas outros tipos de pessoas. Todas essas pessoas tem em comum a vontade de fazer Niterói uma cidade mais igualitária, que coloque as pessoas como prioridade. Queremos fazer Niterói sair da estagnação. Por isso, conheça nossas candidaturas! Vote PSOL!
Professor Tulio
Professor Tulio é educador popular há mais de 20 anos. Incansável na defesa da democracia, está na luta para combater o fascismo na cidade e no país. Como vereador, Professor Tulio visitou 100% das unidades escolares da rede municipal de educação de Niterói e preparou um relatório detalhado construído a partir das visitas. Na sua atuação na Câmara Municipal, questiona o atual modelo de cidade que prioriza o lucro em detrimento da vida, acredita que toda criança deve ter acesso à escola, luta pela educação inclusiva, defende a educação integral e em tempo integral, a ciência, a UFF, a juventude, os profissionais da educação e os direitos de todo niteroiense a uma cidade melhor e mais justa.
Benny Briolly
Benny Briolly é uma mulher travesti, negra e periférica que nasceu e foi criada nas favelas da Zona Norte de Niterói. Ela é militante dos direitos humanos, das mulheres, da população LGBTQIAPN+, do axé, do povo preto e favelado. Junto com Talíria, será possível uma Niterói com Tarifa Zero, investimento real na Educação, Saúde, Assistência Social e Moradia Popular.
Paulo Eduardo Gomes
Paulo Eduardo Gomes foi o primeiro candidato a Prefeito do PSOL Niterói, iniciando essa jornada de lutas na cidade.
Junto com Talíria Petrone, aprovou este ano mais de R$ 10 milhões para a saúde pública de Niterói. Defensor do SUS e autor de mais de 60 leis, é um vereador essencial. É conhecido como o grande fiscal do Poder Executivo e autor das principais denúncias em defesa da cidade. Ético e de luta, Paulo precisa continuar sua combatividade no parlamento e nas ruas, defendendo Niteroi e garantindo mais direitos para o povo trabalhador!
Marilene Esperança
Olá, meu nome é Marilene Esperança. Sou uma mulher negra, mãe atípica, líder comunitária e fundadora de dois projetos importantes: o Projeto Lucas Esperança e a Abrario, a Associação Brasileira de Acesso à Cannabis Medicinal no Rio de Janeiro. Tenho mais de 15 anos de experiência em trabalho de cuidados no terceiro setor, dedicando minha vida a melhorar a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade e a promover o acesso a tratamentos alternativos e essenciais. Minha trajetória é marcada pela busca incessante por justiça social e pelo compromisso com a transformação da realidade de diversas comunidades.
Renata Lira
Renata Lira é uma mulher preta, advogada, moradora de Niterói, mestre em Direitos Humanos pela PUC e doutoranda em psicologia pela UFF. Renata trabalhou por 8 anos na Justiça Global, onde acompanhou casos de violações dos direitos humanos encaminhados à ONU e à OEA, sendo a advogada responsável pelo primeiro caso enviado à Corte Interamericana de Direitos Humanos em face do Estado Brasileiro. Integrou a primeira equipe de peritos do Mecanismos Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro. Compôs a mandata da deputada Renata Souza desde seu início até abril de 2024, onde integrava a coordenação política da Mandata.
Diego Marino
Meu nome é Diego Marino. Tenho 38 anos e moro desde que nasci no Fonseca, onde vivo com minha esposa e meu enteado. Sou professor de Geografia há 15 anos e diretor de escola desde 2017 (há 7 anos). Minha história com a escola pública começou cedo. Fui aluno do Colégio Estadual Aurelino Leal e presidente do grêmio estudantil. Estudei na UERJ e, desde que me tornei professor, me sindicalizei e participei tanto dos movimentos quanto das lutas em defesa da educação pública.
Coletiva Feminista
A Coletiva Feminista é uma pré candidatura de cinco mulheres das lutas: Kenia Miranda, Josiane Peçanha, Michelly Santiago, Dani Sampaio e Genilce Lótfi. Somos trabalhadoras da educação, da saúde, mães e militantes, que vêm para fortalecer a luta das mulheres na cidade, colocando a politica a favor dos movimentos sociais e enfrentando, nas ruas e no parlamento, a extrema direita, a exploração e as opressões .
Maria Ivone
Maria Ivone dos Santos Suppo nasceu em Niterói e é moradora de Santa Rosa. Mulher negra, praticante de religiões de matriz africana, mãe, esposa, servidora pública da Saúde Federal cedida ao SUS Niterói há 43 anos, lotada no Hospital Municipal Carlos Tortelly (HMCT), antigo CPN. Sindicalista, diretora regional e estadual do SINDSPREV/RJ, membro fundadora e atualmente diretora do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Profissional Professor Manoel Fernandes de Oliveira Rodrigues (CEAP-PMFOR HMCT). Está há mais de 40 anos na luta em defesa de uma saúde pública digna e de qualidade para todos. Isso inclui a defesa dos trabalhadores da saúde e suas condições de trabalho, a luta contra a precarização das relações de trabalho, assim como a busca por uma saúde pública que proporcione acesso universal e dignidade aos usuários.
Mestre Paulão
Sou Mestre de Capoeira e defensor das Culturas Populares e Tradicionais. Sou formado em Direito pela Universidade Cândido Mendes e Doutorando em Memória Social pelo PPGMS/UNIRIO. Fui o primeiro Capoeirista a compor o Conselho Nacional de Política Cultural e o Conselho Estadual de Política Cultural do Rio de Janeiro.
Sou membro do Fórum de Capoeira de Niterói desde 2004 e do Fórum de Capoeira do Estado do Rio de Janeiro. Também sou fundador e ex-presidente da Liga Niteroiense de Capoeira e da Federação de Capoeira Desportiva do Estado do Rio de Janeiro.
Pela minha trajetória, recebi uma Moção de Aplausos na 4ª Conferência Nacional de Cultura, em Brasília, pelos relevantes serviços prestados às culturas no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil.
Tio Caio do Quiosque
Meu nome é Caio, mas muitos me conhecem como "Tio Caio" do quiosque em Piratininga. Sou advogado, quiosqueiro e um apaixonado pela natureza.
Estou profundamente engajado na defesa dos interesses dos nossos idosos, quiosqueiros, pescadores e das nossas crianças nas escolas. Acredito que todos esses grupos merecem atenção e apoio para garantir um futuro mais justo e seguro para todos.
Sou a favor da legalização dos quiosques, pois conheço bem os desafios enfrentados pelos quiosqueiros e entendo a importância de assegurar um suporte estável para nossa atividade. Estou comprometido em buscar melhores condições para nossa comunidade e para todos os que, como eu, amam e valorizam a nossa região.
Djanine Reis
Djanine Reis é uma mulher negra, periférica, mãe de quatro filhos e avó de seis netos. Ela é presidente do projeto social Gerartas e da ONG Pretha de Favela. Desde cedo, Djanine demonstrou interesse em trabalhar em comunidades marginalizadas. Aos 16 anos, ela começou a defender os menos favorecidos. Hoje, já são 35 anos de luta em prol daqueles em situação de vulnerabilidade. Sua história é um exemplo de superação e determinação. Djanine estudou em escola pública e sempre foi uma aluna esforçada. Mesmo com as dificuldades, ela nunca desistiu dos seus sonhos.
Milla Neves
Meu nome é Milla Neves, tenho 29 anos, sou mulher negra e mãe solo, formada em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente, atuo como produtora sociocultural. Fiz parte da fundação do Palácio das Artes, uma ocupação cultural artística no Morro do Palácio, e do Fórum de Mulheres Negras de Niterói. Sou mestranda em Cultura e Territorialidades na UFF.
Já ocupei diversos cargos de conselheira municipal, incluindo em áreas de cultura, produção cultural no MAC, e no Conselho de Controle Social da SEPLAG. Também atuei como assessora parlamentar. Fui uma das cinco selecionadas do Brasil para a Global Feminist LBQ Women’s Conference na África do Sul e uma das duas representantes brasileiras na Conferência LGBTQIAP da CPLP em Angola.
E hoje, eu estou aqui, colocando a cara e o corpo à disposição para ocupar a cadeira de vereadora pelo PSOL na minha cidade de Niterói. Estou contando com você, assim como você pode contar comigo! Bora!?
Nicole
Sou Nicole, uma mulher trans nascida no bairro da Engenhoca, mãe solteira, ialorixá, raspada catulada e iniciada no axé há 9 anos. Luto pela liberdade religiosa e sou moradora de favela. Cresci enfrentando as desigualdades sociais e a violência contra meu corpo, sendo vítima de transfobia em vários momentos da minha vida. No entanto, meu axé e minha fé me mantiveram de pé. Sou filha de Iansã e aprendi com meu orixá que filhas de Iansã não fogem da luta.
Minha maior motivação é lutar para que meu povo LGBTQIAPN+ tenha o direito de viver com dignidade, sem medo de não receber atendimento nas unidades públicas de saúde de Niterói, que adolescentes tenham um ponto de acolhimento quando são expulsos de casa, e que alunos sejam respeitados nas escolas.
Num espetáculo de afronta e beleza, meus pés bailam suaves, mas, ao mesmo tempo firmes, na construção de uma cidade melhor.
Sou Nicole Antunes.
Edson Fonseca
Edson Jhow começou sua trajetória política inspirado pelo pai. Morador de Niterói há 17 anos, foi servidor do exército de 1989 a 1995 e trabalhou na Comlurb, onde presidiu a SIPA por 17 anos, promovendo a valorização dos trabalhadores.
Edson Jhow e Talíria juntos pela melhoria do nosso país Niterói.
Tunico
Oi, me chamo Tunico!
Sou de uma família humilde. Meu pai é pedreiro e minha mãe é diarista. Sempre morei na Figueira, entre Caramujo e Morro do Castro. Sou trabalhador e amigo de todos. Sou uma pessoa comunicativa e gosto de ajudar o próximo. Estudei no Colégio Luciano Pestre, no Caramujo.
Fui harmonia de diversas escolas de samba em Niterói e no Rio de Janeiro também
Luciana Araujo
Sou Lulu Araújo, candidata a vereadora pelo PSOL na cidade de Niterói/RJ. Convido você a conhecer nossa campanha, que é um Manifesto ecossocialista e Libertário para a cidade de Niterói. Vamos construir juntos!
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Controle Popular do Orçamento Público da nossa cidade.
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Políticas Públicas de Autodefesa para as Mulheres de Niterói.
Jujuca
Coordenadora da Feira de Economia Solidária de Itaipu, hoje o principal espaço de construção coletiva do ativismo socioambiental e cultural da Região Oceânica, Jujuca tem história nas lutas populares. Acreana de Cruzeiro do Sul, nos anos 70 e 80 participou dos movimentos socioambientais em defesa dos povos da floresta. Como servidora do INCRA e sindicalista, em vez de se dobrar aos interesses do agronegócio engajou-se na luta pela reforma agrária, dedicando especial atenção à proteção dos direitos das e dos trabalhadores rurais. Moradora de Niterói há mais de vinte anos, mãe, avó e bisavó, artesã da costura e do bordado, Jujuca mantém até hoje o vínculo com suas origens, na qualidade de membra do Conselho Consultivo do Comitê Chico Mendes. Integra a Executiva do Fórum de Economia Solidária de Niterói e se afirmou como ativista de primeira hora nos movimentos socioambientais da Região Oceânica - em defesa das lagoas, pela criação da Resex Itaipu, pela proteção das comunidades tradicionais, pela preservação do patrimônio cultural e ambiental, e contra a nova Lei Urbanística da Prefeitura que entrega a cidade para o voraz mercado imobiliário.